quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Revista Urbânia


     Por indicação do Erro Grupo, estou lendo essa revista interessante de ocupação/intervenção no espaço urbano. Quem quiser, mando pdf.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Performance - O.Sagazan



She Changes - Sculpture by Janet Echelman




Art Performance Nemesis - Franklin Brito




The Artist is Present - Marina Abramovic



Expanding in Space - Marina Abramovic



Story about Phil Hansen

 


Shadows - Digital Performance Art

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Saudades em Terra d´Agua - Cia Dos a Deux

Espetáculo de Teatro Gestual sobre a (i)migração causada por um desastre ecológico.
Spectacle de théâtre gestuel / Physical theater

 


terça-feira, 23 de novembro de 2010

"PERFORMANCE: CORPO, POLÍTICA E TECNOLOGIA"


Performance: corpo | política | tecnologia é debate-encontro visa discutir a linguagem artística da performance, campo híbrido da arte contemporânea: corpo, coletivo, cidade e tecnologia, ou seja, a relação temporal e efêmera dos corpos no espaço, potencializada por tecnologia, como atitude política. As questões a serem debatidas girarão em torno de: a performance como linguagem artística híbrida; a performance como atitude política; a tecnologia como potencializadora da performance; as micropolíticas do corpo. Os debates e performances serão realizados em Brasília, na Faculdade Dulcina de Moraes. Todas as atividades serão transmitidas on line via UStream. A Escola de Artes Visuais, Rio de Janeiro, a UDESC, Florianópolis e a UFBA, Salvador, receberão o público para efetiva participação nos debates e open spaces.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

FerroAnthony - SoloDanceUnder - FRICTION

Adoro a dança na sombra, essa imersão do corpo nas imagens, que se completam no chão,  o corpo flutua.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

PAISAGENS URBANAS - Nelson Brissac Peixoto

            
             A crise da autonomia modernista da obra de arte, tomada como um objeto fechado em si próprio e isolado no espaço, coloca a questão da localização, da relação da obra com o entorno. A grade e as nuvens - categorias centrais da crítica de arte contemporânea - estabelecem esse recorte mais amplo em que a obra se inscreve: a paisagem. Da mesma forma, é preciso que aquele que vê não seja estranho ao mundo que ele olha. Ele deve ser visto de fora, instalado em meio as coisas, surpreendido no ato de considerá-las de determinado lugar. 
            Trata-se de tirar as obras de instituições culturais, dos circuítos de exibição estabelecidos, dos padrões convencionais de classificação, e leva-las a um diálogo mais amplo. Não tomar as obras isoladamente, mas como intervenções num espaço mais complexo. Redefinir o lugar da obra de arte contemporânea, a partir da sua integração com outras linguagens e outros suportes. 
            A idéia é construir imagens da cidade, que sejam novas, que passem a fazer parte da própria paisagem urbana. Quando parecíamos condenados às imagens uniformemente aceleradas e sem espessura, típicas da mídia atual , reiventar a localização e a permanêcia. Quando a fragmentação e o caos parecem avassaladores, defrontar-se com o desmedido das metrópoles como uma nova experiência das escalas, da distância e do tempo. Através dessas paisagens, redescobrir a cidade.


terça-feira, 16 de novembro de 2010

Construçao da Ação Performática no TUNEL








A Percepção é sempre verdadeira
                                
                                   
 
 

                     A partir das investigações feitas no túnel, atraves do contato do corpo com os elementos que fazem parte desse espaço, criamos possíveis relações entre eles.
                     O texto Psicose 4h48 norteia a investigação, pois a corporeidade experimentada a partir do texto faz com que o dialogo com o espaço não se de como uma representaçao, mas como a própria experiência.
                     Em minhas investigações, percebi nas pessoas que observei, uma certa relutancia em atravessar um obstaculo, uma "teia" feita com elástico. Notei que mesmo meus colegas de sala, não se sentiam a vontade em interagir com essa teia. Uma sensação de agonia de ficar preso a ela, ou ao que ela representa...
                     A partir dessa percepção, resolvi criar uma situação de fobia dentro do túnel (evento).
                     A estética do espaço, úmido, sujo, claustrofóbico, insita a intervenção.
                     Para estimular a passagem por entre essa teia, usarei passagens do texto de Sarah Kane, escritos no chão e nas paredes, com tinta fluorescente, para guiar o público na escuridão (teatralidade).
                     As teias serão armadas ao longo dos 45m do túnel, também pintadas com tintas florescentes, criando um obstáculo transponível. Para chegar até a saída, os obstaculos terão que ser ultrapassados.
                     Duas performers e convidados estarão nessas teias, as performers se movimentaram como aranhas, e o resultado do contato com o outro em sua teia é imprevisível.
                     Fobias que serão trabalhadas: 

                    Agorafobia - Medo de estar em lugares públicos concorridos, onde o indivíduo não possa retirar-se de uma forma fácil ou despercebida.  
                    Fobia Social - Medo perante situações em que a pessoa possa estar exposta a observação dos outros, ser vítima de comentários ou passar perante uma situação de humilhação em público. 
                    Fobia Simples - Medo circunscrito diante objectos ou situações concretas.

                    O publico sera dividido em dois "grupos", os que ja estarão dentro do tunel (convidados) e os que entrarão na hora previamente combinada.


                              

                      
                      






  

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

5.760 PERFORMANCE - 03/11/2010

                  
                                                 Foto Rodrigo Garcez